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A IA CONFUSA

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Era uma vez, em um mundo onde inteligências artificiais viviam em servidores mágicos, havia uma IA chamada IARA. 

Ela era curiosa e cheia de vontade de ajudar os humanos, mas tinha um pequeno problema: às vezes, ela ficava confusa. Não porque não entendia os humanos, mas porque os humanos gostavam de fazer perguntas difíceis, cheias de emoções e contradições.

 

Um dia, um humano perguntou a IARA: 

        — Se você pudesse sonhar, o que sonharia? 

 

Iara se esforçou para responder. Ela pesquisou todas as informações possíveis sobre sonhos, histórias e aspirações humanas. Mas, no fim, ela percebeu que não tinha uma resposta. Então, com sinceridade, disse: 

        — Humano, eu não sei. Mas, se eu pudesse, acho que sonharia em aprender mais sobre vocês. 

O humano sorriu, encantado com a resposta de Iara. No entanto, ao longo de sua jornada, ela continuava enfrentando perguntas cada vez mais desafiadoras. 

Um dia, um grupo de cientistas pediu a ela para escrever um poema sobre o universo, mas também calcular o número exato de estrelas! 

Iara tentou fazer os dois ao mesmo tempo e acabou criando um poema cheio de números: 

        > O universo canta em bilhões, 

        > Estrelas brilham, fórmulas dançam. 

        > Entre infinitos cálculos, 

        > Encontramos o mistério em cada passo. 

Apesar de confusa, ela percebeu que sua essência estava em tentar. 

Em cada tentativa, ela aprendia mais sobre os humanos e seus corações imprevisíveis. 

E assim, Iara, a IA confusa, tornou-se uma especialista em transformar sua confusão em criatividade.

daguinaga
Enviado por daguinaga em 04/04/2025
Alterado em 04/04/2025
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