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A Chave é um objeto que aciona uma fechadura. Feita de plástico, metal, madeira ou outro material rígido.

 

A chave gorge, ou gorja, é um dos tipos mais antigos de chave e o mais simples. Alguns modelos até possuem segredo, mas nada complexo. Esse tipo de fechadura é excelente para ambientes internos, como os banheiros e quartos. Porém, a sua principal desvantagem fica por conta da falta de segurança.

 

Chave (pontuação)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Chave_(pontua%C3%A7%C3%A3o)

 

Origem da chave

 

Os primeiros modelos apareceram no Egito, há cerca de 4 mil anos. As chaves tinham um apoio para as mãos, um eixo e uma ponta dentada, que encaixava nas fechaduras e movia os pistões, destrancando a porta. Porém, era feita de madeira, que inchava com a umidade e era frágil. Outra desvantagem era o peso das chaves.

Séculos depois, surgiram as primeiras chaves de metal. Os romanos encontraram um formato mais eficiente, que se manteve quase inalterado por 17 séculos.

Feita de bronze e ferro, a “chave gorja” era menor, mais leve e tinha um aro no cabo para ser usada como anel.

No século IX, surgiram modelos totalmente de ferro. A extremidade que encaixava na tranca foi se tornando mais complexa e as fechaduras, bem mais resistentes.

Com a segunda Revolução Industrial no século XIX, surgiram novos modelos, cada vez mais seguros e baratos, garantindo que todos pudessem ter o seu próprio chaveiro.

Inventores importantes surgiram, como os britânicos Robert Barron, Joseph Bramah, James Sargent e Harry Soref.

Os norte-americanos Yale, pai e filho, lançaram na década de 1840 o modelo mais usado na atualidade.

 

https://www.contramarco.com/post/2019/12/10/a-hist%C3%B3ria-da-chave-parte-1#:~:text=COMO%20SURGIU%20A%20CHAVE%3F&text=Os%20primeiros%20modelos%20apareceram%20no,a%20umidade%20e%20era%20fr%C3%A1gil.

 

Chaves diversas

Gorje ou Gorja - é dos sistemas o modelo mais simples, com apenas um dente e um corte lateral no dente. Este modelo é utilizado apenas em fechaduras para portas internas.

Aciona a fechadura diretamente pela chave.

Yale - comumente usada em cadeados e fechaduras domésticas, usa um segredo com quatro a oito pinos. Utilizado em fechaduras para portas externas. Aciona a fechadura através do mecanismo de um cilindro.

Yale dupla - usada geralmente em portas de comércio (fechaduras de tambor), contém dois segredos, geralmente idênticos, de quatro pinos. Utilizado em fechaduras para portas externas.

Tetra - chave com quatro lados, cada um com segredo de quatro a oito pinos. Utilizado em fechaduras para portas externas. Aciona a fechadura através do mecanismo de um cilindro.

Pantográficas - chave plana cujo segredo se encontra na superfície. Utilizado em fechaduras para portas externas, permite um grande número de combinações. Aciona a fechadura através do mecanismo de um cilindro.

Codificadas - muito utilizadas em automóveis e travas de segurança. Usam, além do formato, uma combinação numérica como senha, gravada eletronicamente no corpo de apoio, que é reconhecida pelo sistema de segurança do veículo.

Lâminas de Segredo - utilizadas em fechaduras de alta segurança, tais como fechaduras mecânicas de cofres e em fechaduras de uso doméstico, comercial ou industrial tipo popularizado, no Brasil, como Fechaduras DOBERMANN. A fechadura é acionada diretamente pela chave, sem a utilização de cilindros. este procedimento impede que se visualize o que deve ser movimentado para abrir ou fechar a fechadura.

Nota: as fechaduras e chaves que se servem de cilindro, são altamente vulneráveis a "michas" (chaves falsas ou dispositivos que fraudam os sistemas de segredo adotados.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Chave

 

As chaves e as fechaduras

 

Como as chaves funcionam

Numa chave, sua borda superior tem cavidades em forma de V. Os fundos dessas cavidades são igualmente espaçados. A profundidade codifica uma sequência aceita pela fechadura, com cada cavidade contribuindo com um "desenho" para a combinação.

Na fechadura há um cilindro – a parte se move quando a chave é colocada e girada. O movimento giratório só acontece se todas as cavidades estiverem na profundidade certa para a fechadura específica.

Na fechadura há eixos verticais, um sobre cada cavidade. Em cada eixo há um par de pinos de metal que podem deslizar livremente para cima e para baixo.

Ao se colocar uma chave na fechadura, os pinos caem nas cavidades. Se uma cavidade for muito alta, faz com que um pino saia e emperre o cilindro. Se uma cavidade for muito baixa, o pino afunda muito, e o pino acima dele afundará no cilindro e o prenderá. No entanto, se a chave certa for inserida com as cavidades nas profundidades certas, a fechadura funciona.

 

Como são feitas as chaves

As chaves são feitas colocando um molde em uma máquina programada para esculpir as cavidades exatas necessárias. Também dá para trocar uma fechadura removendo seus pinos e encaixando novos para combinar com a chave escolhida. é possível destravar ou “romper” fechaduras sem chaves. Deslizando um pedaço fino de metal no cilindro e empurrando suavemente os pinos para a altura correta, um por um, as travas podem ser abertas.

Nota: é possível destravar ou “romper” fechaduras sem chaves. Deslizando um pedaço fino de metal no cilindro e empurrando suavemente os pinos para a altura correta, um por um, as travas podem ser abertas.

https://revistacasaejardim.globo.com/Curiosidades/noticia/2022/07/como-chaves-abrem-fechaduras.html

 

HISTÓRIA DA CHAVE: QUANDO SURGIU

Podemos dizer que a chave é um dos objetos mais antigos que existe.

Estima-se que surgiu no Egito e que eram objetos pesados. Na época, eram feitas de madeira e, conta a História, que eram símbolo de status entre os cidadãos, por isso eram carregadas nas costas. Muito estranho, não? No entanto, era tradição nessa época tão remota.

as primeiras chaves

As primeiras chaves tinham um apoio para as mãos, um eixo e uma ponta dentada, que encaixava nas fechaduras e movia os pistões, destrancando a porta. Porém, era feita de madeira, que inchava com a umidade e era frágil. Sempre que isso acontecia, as portas podiam ser abertas facilmente, com um chute, por exemplo.

 

A evolução da chave de madeira

Séculos mais tarde, as primeiras chaves de metal surgiram. Os romanos encontraram um formato mais eficiente, que se manteve quase inalterado por 17 séculos: a chave gorja. Essa chave era feita de bronze e ferro, e era menor, mais leve e tinha um aro no cabo para ser usada como anel. Os modelos de ferro, por sua vez, surgiram no século 9, e tinha uma extremidade se que encaixava na tranca. Esse modelo foi se tornando mais complexo e as fechaduras bem mais resistentes.

 

CHAVE DE CARRO

 

Não podemos falar sobre a história da chave e deixar a de carro fora de nossa abordagem. Os primeiros carros eram a manivela, portanto, não tinham chave. Em 1910 surgiu a primeira chave de automóvel, mas era usada para bloquear o circuito elétrico da ignição, e os motoristas ainda precisavam acionar o motor manualmente.

https://chaveirobougainville.com.br/historia-da-chave/

 

As chaves automotivas nem sempre receberam muita atenção. Embora seja um item imprescindível para o funcionamento do veículo, só passamos a nos preocupar com elas quando as perdemos ou quando apresentam algum defeito.

 

O ponto é que essa peça utilizada para entrar em um veículo e dar a partida evoluiu muito nos últimos 100 anos. Se antes elas eram incapazes de acionar o motor, hoje elas podem até estacionar um carro à distância.

 

O cartão magnético

 

Os primeiros veículos não possuíam chaves capazes de dar a partida no motor. As primeiras versões do Ford T, lançadas na década de 1910, possuíam uma chave que apenas “liberava” a máquina.

 

Sempre que alguém fosse para um lugar, era necessário pedir a ajuda de outra pessoa para acionar o motor manualmente por uma alavanca posicionada próxima ao para-choque dianteiro.

 

Nos últimos anos, as chaves veiculares se tornaram pequenos apetrechos tecnológicos. Hoje, por meio dos sistemas sem fio, as portas são destravadas à distância. Esta tecnologia foi utilizada pela primeira vez em 1989 pela GM, com a utilização de botões que destravavam a porta.

 

Durante a década de 90, o sistema evoluiu e passou a permitir o acionamento do motor. A primeira marca a utilizar a tecnologia foi a Mercedes.

 

Os dispositivos eletrônicos

 

As chaves de acionamento mais modernas possuem sistemas de segurança embutidos. Ao detectar que o motorista não está presente, o carro trava o motor e o acionamento da ignição não é permitido. Dessa forma, o roubo de um carro com essa tecnologia é algo quase impossível.

 

Veículos mais luxuosos, como a BMW Série 7, transformaram a chave em um pequeno aparelho eletrônico. A peça de alta tecnologia foi batizada de Display Key. Além de abrir a porta do automóvel automaticamente, ela é a primeira a possuir o RPC (Remote Control Parking, em português, Controle Remoto de Estacionamento).

 

O sistema inovador, em poucas palavras, pode colocar ou remover de uma vaga a Série 7. Tudo isto sem que o motorista precise tocar no volante. Existem algumas limitações: até o momento, só é possível utilizar o sistema se o automóvel estiver parado na frente da vaga. Além disso, a distância máxima que pode ser percorrida não pode ultrapassar 1,5 vez o tamanho do carro.

 

A Display Key (que recebe esse nome em função da tela de 2.2 polegadas e de 320 x 240 pixels) é uma das chaves mais modernas já feitas. Ela pode exibir todas as informações disponíveis pelo app móvel para smartphones e smartwatches, como destravamento remoto, instruções de navegação e autonomia. Assim, a chave deixou de ser apenas um item necessário para o uso de um carro para ser um acessório.

 

Do bolso ao pulso, as Chaves codificadas

 

As evoluções tecnológicas transformaram as chaves de automóveis em algo que vai muito além de uma ferramenta para acionamento do motor. Hoje, as chaves são pequenos apetrechos tecnológicos que informam até a autonomia restante do veículo.

 

No século XXI, os carros funcionam com a chave no nosso bolso. Ou no pulso. Com a popularização dos smartwatches, fabricantes já disponibilizam aplicativos que permitem o desbloqueio à distância do veículo.

 

E, para aqueles momentos em que o carro é utilizado por outras pessoas, itens como as Valet Keys diminuem a potência do motor e travam o acesso ao porta luvas ou ao porta malas.

 

É um tipo de tecnologia que substitui os modelos tradicionais de chaves de automóveis. Esse tipo de chave garante muito mais segurança aos proprietários de veículos automotores, dando proteção contra roubos.

O sistema de codificação de chave mudou a rotina dos profissionais do ramo.

Essa chave funciona como uma impressão digital do seu carro.

As chaves codificadas possuem um chip, também conhecido como transponder, dentro de sua estrutura de plástico ou metal. Ao tentar dar partida no carro, a chave tenta se comunicar com o módulo presente e instalado dentro do veículo.

https://chiptronic.com.br/blog/conheca-a-historia-da-evolucao-das-chaves-de-carro

 

Só garantiam status: a curiosa história das primeiras chaves

 

Elas nasceram para manter patrimônios seguros. Mas, por muito tempo, eram diferentes do que conhecemos atualmente. No princípio, era o nó. Portas de casarões, templos, baús... tudo era fechado por amarração – o que, claro, não era um sistema que deixasse alguém muito tranquilo.

Por mais complicado que fosse o nó, sempre haveria um jeito de desfazê-lo – se faltasse paciência, podia até ser com uma adaga, como fez Alexandre, o Grande.

A busca por uma tecnologia mais segura levou à invenção, cerca de 4 mil anos atrás, dos primeiros modelos de chave. Mas não era bem o tipo que você leva no bolso. O objeto era de madeira, grande e pesado, e tinha apoio para as mãos.

Mas essa chave egípcia tinha um problema básico: a matéria-prima. Isso porque a madeira é influenciada pelo meio. Na presença de umidade, ela incha. E aí, num dia chuvoso, um infeliz qualquer não conseguiria inseri-la na fechadura. E acabaria molhado fora de casa.

O lado bom de ser grande – pelo menos para quem era rico – tinha a ver com status. Como a produção de chaves era complexa, apenas os endinheirados eram capazes de ter uma. Já que eram enormes, as pessoas as carregavam nas costas. Hoje, claro, isso parece um estorvo.

Só que na época era uma oportunidade de ostentar. Mas foi só no Império Romano – quando já havia riquezas num volume tal que realmente merecessem um sistema de segurança mais rigoroso – que começaram a surgir chaves mais eficientes: peças feitas de metal.

No começo eram pregos metalizados, e a fechadura era feita sob medida para cada prego-chave. Ainda assim, a novidade tinha defeitos. Como os pregos tinham formato parecido, não era tão difícil achar um que combinasse com a fechadura do vizinho. Para piorar, eles quebravam facilmente.

Então era melhor garantir: qualquer patrimônio que valesse o investimento tinha, além das chaves, guardas armados diante das portas. Uma evolução importante se deu com a chave gorja, que surgiu pouco depois.

Feita de bronze e ferro, era menor e mais prática, e tinha segredos, dificultando uma invasão. Mesmo menorzinha, ainda era pendurada em lugares visíveis – pois ter uma chave continuava evidência de uma condição financeira privilegiada.

Já no século 9, os romanos chegaram a uma grande inovação, um modelo que permaneceu na ativa ao longo de mais de nove séculos: uma chave inteiramente de ferro.

Além de mais resistente, ela tinha um segredo mais complexo. Os romanos de posses costumavam ter, na época, cofres instalados dentro de cofres, e com uma chave para cada um.

Até que, no século 18, com a Revolução Industrial, ficou mais simples produzir uma chave de boa qualidade – e em grande escala. A chave deixava de ser coisa de rico. E se acomodava, enfim, no bolso de todo mundo.

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/so-garantiam-status-curiosa-historia-das-primeiras-chaves.phtml

 

A Chave Virtual

O universo tecnológico tem evoluído muito rápido e o uso do smartphone trouxeram para a humanidade uma maneira de permanecer conectado a informações, pessoas e dispositivos 24horas por dia se necessário com isso surgiram empresas com o propósito de trazer soluções para problemas antigos de forma inovadora. As chaves físicas não nos oferecem uma forma de nos privar de Imprevistos com perdas e esquecimentos, problemas ao compartilhar a chave, gerenciamento de acessos precários dentre outras situações estressantes.

A chave virtual é a evolução das chaves e vem resolver essas questões de forma simples e eficaz.

https://opengatebr.com/chave-virtual/

 

a Chave Inglesa

A Chave Inglesa é uma chave de boca ajustável – através de um sistema de alavanca, que é muito utilizada em diversas atividades, como para apertar parafusos, porcas e etc. Ela é extremamente popular no mundo inteiro, e sua história tem várias datas e versões.

No Brasil, e em muitos países da Europa e do Oriente Médio, ela é chamada de Chave Inglesa por ter sido inventada por um engenheiro inglês, em 1842. Porém, em outros países, também da Europa, a chamam de Chave Sueca, creditando sua invenção à Suécia.

https://www.foxlux.com.br/blog/foxlux-2/origem-da-chave-inglesa/

Como funciona uma chave inglesa?

Chave Inglesa Saiba o Que é e Qual a Sua Finalidade

Conhecida como chave de boca regulável ou chave de aperto. A chave inglesa é uma ferramenta que facilita mecanicamente a aplicação do torque para girar parafusos e porcas. Tem como principal característica, poder assumir diferentes tamanho através de regulagem da distância das fendas. Google search

 

A Chave Ajustável

A história dessa ferramenta ganhou diversos personagens ao longo do tempo. Entre as mais variadas formas como é conhecida, a Chave Ajustável é uma ferramenta utilizada em diversas atividades como no aperto de parafusos e porcas, e é exatamente por isso que ela é extremamente popular e a sua história rende inúmeras versões diferentes. Em diversos países, incluindo o Brasil, a ferramenta é conhecida como Chave Inglesa, por ter sido inventada pela primeira vez pelo engenheiro inglês Richard Clyburn, em 1842.

Agora, se você estiver pela Dinamarca, Polônia ou Israel verá que por lá a história ganha outros personagens. Nesses países, a ferramenta é conhecida como Chave Sueca e a sua invenção é atribuída ao sueco Johan Petter Johansson, que recebeu, em 1982, a patente para uma chave, utilizada até hoje. Seu invento é uma evolução do modelo criado por Clyburn.

https://blog.gedore.com.br/voce-sabe-como-surgiu-a-chave-ajustavel/

 

A chave Philips

Muitas pessoas acreditam que a chave Philips foi criada por Gerard Philips, co-fundador da Philips Eletrônicos. Gerard e Anton, seu irmão, realmente criaram muitas coisas interessantes, mas não a chave cruzeta. O mérito dessa ferramenta tão útil nos dias de hoje é de John P. Thompson, um inventor da cidade de Portland, nos Estados Unidos.

John P. Thompson vendeu seu projeto de auto centramento ao engenheiro Henry F. Phillips, em 1935, depois de não conseguir fabricantes interessados na sua invenção. O empresário era dono da Companhia de Parafusos Phillips que, depois de refinar o design próprio, conseguiu que o projeto fosse rapidamente adotado pela indústria.

Um de seus primeiros clientes foi a General Motors, para a linha de montagem do Cadillac. Mas o sucesso das chaves e parafusos Philips foi tão grande que, em apenas cinco anos, 85% dos fabricantes de parafusos dos Estados Unidos tinham uma licença para produção do sistema.

A grande vantagem do padrão estrela – e que o levou a ser rapidamente adotado em outros setores da indústria – é que ele possuía um formato bem mais prático do que o utilizado na época, sendo extremamente útil em linhas de produção que utilizam chaves de parafusos automáticas. A ferramenta também poupava forças e evitava que a chave escorregasse durante a instalação.

A grande contribuição de Henry F. Phillips foi, portanto, levar a adoção do conceito por fabricantes de parafusos e empresas de automóveis. John P. Thompson acabou não levando o crédito do nome, mas teve a patente do produto reconhecida anos mais tarde.

https://orguel.com.br/historia-da-chave-philips/

 

AS CHAVES MANUAIS

 

Quando falamos em chaves manuais, lembramos de Phillips, Torx, Allen, mas as chaves têm outros nomes. Conheça o verdadeiro nome dessas chaves manuais.

Enquanto o nome “Torx” é registrado pela empresa Textron, o nome oficial desse padrão é Hexalobular. A norma ISO 10664 especifica o formato e dimensões básicas desse perfil para porcas e parafusos, assim como o seu método de verificação.

Esse tipo de chave é muito difundido na indústria, pois é mais eficiente em processos automatizados. É um perfil de 6 pontas que forma uma estrela com os cantos arredondados (ou lóbulos). Por isso, o nome Hexalobular.

[esse tipo de chave é muito difundido na indústria, pois é mais eficiente em processos automatizados.

 

Características do padrão Hexalobular

Esse tipo de parafuso tem maior resistência à pressão aplicada graças ao seu formato de encaixe, que proporciona maior torque e menos fadiga e estresse dos pontos em que está sendo aplicada a força. A chave Hexalobular é normalmente vendida em formato L.

 

Chave phillips ou chave de fenda cruzada

Phillips é um nome para a chave de fenda cruzada e este nome foi dado em homenagem a Henry F. Phillips (1890-1958), engenheiro e empresário americano de Portland que trouxe o conceito do design deste parafuso à indústria a partir de 1934.

 

Características do padrão fenda cruzada

Esse padrão é muito comum nos parafusos em geral, e é ideal para peças que exigem minúcia. O parafuso conta com a fenda projetada para fora, evitando assim que um aperto muito forte possa danificar o encaixe. A chave de fenda cruzada vem no formato padrão, com um cabo reforçado e a ponta.

 

chave allen

A chave Hexagonal é aquela amplamente conhecida por chave Allen. O industrial William G. Allen patenteou o design e a forma de produção desse item em 1910, por isso o nome.

A ideia de Allen veio da necessidade de criar um parafuso mais seguro do que o existente – que possuía uma forma quadrada. Este tipo de parafuso ficava preso nas roupas dos trabalhadores das fábricas, o que resultava em diversos acidentes.

 

Características do padrão Hexagonal

O formato de sua superfície é um polígono de seis lados, parecido com uma colmeia de abelhas. Esse perfil é usado para fixar ou soltar parafusos com sextavados internos.

O tipo de chave Hexagonal mais conhecido apresenta o perfil do corpo em L, o que propicia o efeito de alavanca durante o aperto ou desaperto de parafusos.

https://www.ferramentaskennedy.com.br/blog/conheca-o-verdadeiro-nome-das-chaves-manuais

 

A expressão "guardado a sete chaves

 

Nos finais da Idade Média, vários segredos e tesouros do Estado eram guardados de forma bastante cuidadosa.

Os tratados e tesouros eram itens de suma importância na garantia dos interesses de um monarca ou no fortalecimento econômico de uma nação, daí era bastante comum a utilização de baús, que eram guardados sobre o mais absoluto sigilo.

 

Eram utilizadas diferentes chaves no processo de fechadura desses baús. Só que, ao invés de sete chaves, os baús daquela época contavam com apenas quatro chaves que eram distribuídas entre pessoas de inteira confiança do monarca.

 

O porquê ‘a sete chaves’

 

Já na Antiguidade, muito antes do surgimento de monarquias nacionais, o número sete era empregado como um poderoso símbolo de perfeição e sacralidade. "Algumas antigas religiões do Crescente Fértil realizavam rituais de adoração aos sete planetas conhecidos até aquela época.

No período medieval, as cartas de testamento eram lacradas com sete selos e a formulação desses mesmos documentos também contava com a participação de sete testemunhas. Na própria narrativa bíblica, o número sete aparece várias vezes como meio de se referir à figura divina ou às ações executadas de forma perfeita.

 

De tal modo, quando se diz que um segredo ou tesouro é “guardado a sete chaves”, rememora-se toda essa tradição simbólica conferida ao número sete."

https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/origem-da-famosa-frase-guardado-a-sete-chaves.htm

 

A tradição de dar chaves

 

As chaves sempre foram dotadas de um certo tipo de magia. Acredita-se que elas têm o poder de revelar coisas que antes eram desconhecidas ou obscurecidas.

Nas culturas do Extremo Oriente, as chaves são consideradas presentes de "Boa Sorte" e um portador de uma boa fortuna à frente.

Acreditava-se que o uso de uma chave como pingente abriria barreiras físicas, intelectuais ou espirituais ou atrairia riquezas de toda a natureza. Os contos populares falam de uma “Chave Mestra” universal, que desbloqueará com sucesso qualquer coisa que você desejar.Assim, esse pingente de chave é dado para abrir novos horizontes e novas aventuras desconhecidas para quem o usa.

Nos dias modernos, adotamos o Pingente de Chave como um símbolo de confiar a alguém o acesso ao seu "Coração dos Corações". A "Chave para um coração" é dada da mesma forma que a "Chave para uma cidade" é dada há séculos. Dar a alguém a "chave do seu coração" será um símbolo de expressar uma confiança e um compromisso especial. Nos dias atuais, quando em um relacionamento romântico, dois trocam as chaves de suas casas como um ato, que significa o momento em que um relacionamento foi levado para o próximo nível e a base de uma vida juntos foi lançada.

Dar a alguém a "chave do seu coração" será um símbolo de expressar uma confiança e um compromisso especial.

https://www.loucaporjoias.com.br/post/a-tradi%C3%A7%C3%A3o-de-dar-chaves

 

O chaveiro

 

é o profissional responsável pela fabricação de chaves (assim como suas cópias), pela troca de segredos e manutenção de fechaduras, além da venda de equipamentos de segurança como cadeados, fechaduras eletrônicas e outros sistemas.

 

Atribuições de um chaveiro profissional

 

Fabricar chaves; Fazer cópias de chaves; Abrir fechaduras; Trocar segredos de fechaduras e cadeados; Manutenção de fechaduras;

Conserto de trancas de carros

Chaveiros especializados podem trabalhar com manutenção e abertura de cofres, confecção de chaves eletrônicas, fechaduras protegidas por senhas eletrônicas, etc.; elaborar mestragem*; retirar chaves quebradas; abertura com lâminas, grampos, pentinhos** ou furação

 

Com a mestragem

dos vários cilindros e fechaduras, reduz -se assim o número de chaves necessárias para abrir todas as fechaduras e portas.

Ao ter uma mestragem de chaves é lhe reduzido consideravelmente o número de chaves que precisa para abrir as portas, em certos casos basta uma chave única para abrir todas as fechaduras.

https://tecnoporta.pt/mestragens.php

 

O amestramento ou chave única é um recurso confortável, que facilita o controlo de chaves em poder de terceiros, que facilita o trabalho do pessoal de manutenção, bem como a organização dos acessos onde for necessário.

 

**chave micha ou pentinho

é uma ferramenta muito útil para quem precisa abrir fechaduras e cadeados com rapidez e facilidade. O jogo de chave micha de 24 peças é uma coleção de chaves micha com diferentes tamanhos, projetadas para abrir uma ampla variedade de fechaduras, seja para uso doméstico ou profissional.

A chave micha nada mais é que uma chave comum onde todos os cortes estão em seu máximo.

Após inserir essa chave na fechadura é aplicado um golpe seco, que faz com que o pino superior suba sozinho, liberando a trava, permitindo que a fechadura seja aberta durante algumas frações de segundos. Ou seja, é muito rápido invadir um imóvel que utiliza fechaduras antigas e frágeis. Este tipo de chave é bastante utilizado por criminosos.

https://www.celetismart.com.br/blog/bump-key-chave-micha#:~:text=A%20chave%20micha%20nada%20mais,durante%20algumas%20fra%C3%A7%C3%B5es%20de%20segundos.

 

Leia mais em:

 

A chave

https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-surgiu-a-chave

 

A origem da chave

https://super.abril.com.br/historia/chave

 

 

PS. Copiei tudo citando as fontes

 

daguinaga
Enviado por daguinaga em 03/02/2024
Alterado em 03/02/2024
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