Nadja dá à luz, mas sofre sangramento, infecção generalizada e entra em coma por um ano.  O bebê está sob os cuidados do pai.  O pai tira licença do trabalho para cuidar do filho.  A mãe retorna ao trabalho anterior, pois esta parte da memória não é afetada.  A relação entre mãe e filho é complicada.  Eles estão sempre em conflito.  Após cinco anos, o pai morre num acidente e o avô paterno viúvo cuida do neto.  A mãe insiste que o menino não é seu filho.  Aos poucos ela recupera a memória e se lembra de ter dado à luz uma menina.  Ela e o sogro descobrem que os filhos foram trocados na maternidade.  Eles então iniciam a busca pelo paradeiro da menina.  Descobrem que ela foi entregue a uma família rica em busca de uma herdeira.  Quando a família descobre que a menina é cega, eles a entregam a um orfanato e se livram dela.  Após uma busca incessante, eles encontram a menina e decidem fazer um teste de DNA.  Com o resultado eles comprovam que Nadja é mesmo a mãe da menina.  Durante a busca pela filha e com apoio psicológico e ajuda do sogro, a relação com o menino mudou para melhor.  O menino nunca foi reivindicado por mais ninguém.  Eles se mudaram para outra cidade onde o caso permaneceu ignorado.